Pessoal que espero encontrar um dia com emprego, estar-mos todos bem na vida, espero que todos nos pudéssemos
ter os nossos sonhos concretizados…
E vamos ter porque nos somos fortes, e lutar por tudo o que
nos temos direito a ter na nossa vida, não desistir de nada porque desistir é
para os fracos e nos não somos fracos, somos mais fortes do que nos próprios pensamos
…
Espero que sejam todos vocês felizes, não se esqueçam nunca
daqueles momentos vividos com todos, tanto os maus como os bons, os maus ate
nos serviram de uma pequena lição de vida, para melhorar o nosso feitio que por
vezes era péssimo. Agradeço a quem me deu de cima e para abrir os olhos… Sempre
com vocês, somos os melhores…
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Visita
de estudo
Cidade
Romana Tongobriga
Na antiguidade tardia, Tongobriga foi certamente afectada pelas
perturbações que, então, se fizeram sentir no Império. A vida cívica,
comercial e cultural de que esta cidade era o lugar central, foi diminuindo.
Como em muitos outros locais do Império dão-se transformações, não só na
paisagem urbana, mas principalmente no papel e nas funções da urbe, tanto
mais que o centro da povoação terá deixado de ser o forum, transferindo-se
para o seio da zona habitacional, provavelmente para junto de uma igreja
então ali construída. Tongobriga foi sede de paróquia sueva.
Desde então, a documentação é escassa e nela não se encontra o topónimo
Tongobriga. Em época medieval já o topónimo " freixo " aparece em
alguma documentação. Deste período só se conhecem as sepulturas cavadas nos
afloramentos graníticos que envolvem a actual igreja, sob a qual está a
basílica paleo-cristã.
Ao longo dos séculos, espólios e pedras dos edifícios de Tongobriga seguiram
outros destinos e outros aproveitamentos. As casas, o oratório cristão e os
muros acolheram a pedra retirada das ruínas romanas. Mas ainda em 1786 se
faziam aqui feiras periódicas, salientando-se a da Quaresma, na qual
preponderavam os " judeus de Bragança ". Esta memória é ainda
mantida pelos sinais das arruinadas lojas da Rua dos Judeus, no centro da
aldeia.
Problemas no emprego:
Terciarização
da economia em que os serviços e comércio predominam;
Deslocalizações
encerram nos países europeus e instalam-se onde há não mão-de-obra e mais
barato;
Falta
de recompensa pela dedicação prestada;
Falta
de empregos seguros já não há empregos para toda a vida;
Exige-se
cada vez mais qualificações;
Nos
empregos exigem cada vez mais formação tecnológica.
Formas de combater o desemprego:
Obter
a melhor qualificação possível;
Ser
empreendedor;
Usar o
que melhor temos e aproveitar as nossas capacidades.
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
A Aula de
Educação Sexual
Filme “Juno”
´
O filme mostra situações de uma menina de 16 anos chamada
Juno, que engravida de seu companheiro de classe Bleeker, e desiste de fazer um
aborto. Com a ajuda do pai, da madrasta e da melhor amiga Leah, a jovem
adolescente procura o casal "perfeito" para criar seu filho, e encara
situações delicadas e incomuns para sua maturidade.Ao descobrir que está
grávida, Juno e sua melhor amiga Leah (Olivia Thirlby) bolam um plano para
encontrar os pais perfeitos para o futuro bebê. É então que elas encontram Mark
e Vanessa Loring (Jason Bateman e Jennifer Garner), um jovem casal que pretende
adotar seu primeiro filho. Felizmente, Juno tem o apoio do pai (J.K. Simmons) e
da madrasta (Allison Janney), que depois do choque inicial de que sua filha já
tem uma vida sexual com o nada viril Bleeker, decidem unir-se para ajudá-la.
Mas conforme Juno se aproxima do fim da gravidez, a vida supostamente idílica
de Mark e Vanessa começa a dar sinais de que não é exatamente o que parecia.
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Teletrabalho-Trabalho em casa
Ex:e - formador, programador, sondagens.
Vantagens: Comunidade,
Horário mais flexível,
Gestão pessoal do
trabalho,
Menos stress, menos
recursos.
Desvantagens:
Mal
reconhecido,
Mistura com a vida
familiar,
Tem mais distraçoes,
Vida social prejudicada,
Não se desenvolve profissionalmente
dificuldade em cumprir horário de trabalho.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Filme "Tempos Modernos"
O
filme conta a história de um operário e uma jovem. O primeiro (Charles Chaplin)
é um operário empregado de uma grande fábrica. Esse operário desempenha o
trabalho repetitivo de apertar parafusos. De tanto apertar parafusos, o rapaz
tem problemas de stress e, estafado, perde a razão de tal forma que pensa que
deve apertar tudo o que se parece com parafusos, como os botões de uma blusa,
por exemplo. Ele é despedido e , logo em seguida, internado em um hospital.
Após ficar algum tempo internado, sai de lá recuperado, mas com a eterna ameaça
de estafa que a vida moderna impõe: a correria diária, a poluição sonora, as
confusões entre as pessoas, os congestionamentos, as multidões nas ruas, o
desemprego, a fome, a miséria...
Logo
que sai do hospital, se depara com a fábrica fechada. Ao passar pela rua, nota
um pano vermelho caindo de um caminhão. Ao empunhar o pano na tentativa de
devolvê-lo ao motorista do caminhão, atrai um grupo enorme de manifestantes que
passava por ali. Por engano, a polícia o prende como líder comunista,
simplesmente pelo fato de ele estar agitando um pano vermelho, parecido com uma
bandeira, em frente a uma manifestação. Após passar um tempo preso, o operário
é solto pela polícia por agradecimento, uma vez que ajudou na prisão de um
traficante de cocaína que tentava fugir da prisão.
Nesse
momento, surge a outra personagem do filme, "a moça – uma menina do cais
que se recusa a passar fome". A jovem (Paulette Goddard), vivendo na
miséria, tem de roubar alimentos para comer, pois, além disso, mora com as suas
duas irmãs menores, seu pai está desempregado e as três são órfãs de mãe. O pai
morre durante uma manifestação de desempregados e as duas pequenas são
internadas em um orfanato. A moça foge para não ser internada e volta a roubar
comida. Numa de suas investidas, ela conhece o operário: depois de roubar o pão
de uma senhora, a polícia vai prendê-la e o operário assume a autoria do
assalto. A polícia o prende , mas o solta em seguida após descobrir o engano.
Quando vê a moça sendo presa, o operário arma um esquema para ser preso também:
rouba comida em um restaurante. São colocados no mesmo camburão e, durante um
acidente com o carro, os dois fogem e vão morar juntos.
O
operário, nosso querido Carlitos, procura emprego e consegue um como segurança
em uma loja de departamentos. Logo é despedido por não ter conseguido evitar um
assalto e por dormir no serviço. No entanto, consegue emprego numa outra
fábrica, consertando máquinas. Durante uma greve na fábrica, Carlitos é preso
mais uma vez, agora por "desacato à autoridade policial". Alguns dias
depois, ele é liberado e a jovem o espera na saída da prisão para levá-lo a
nova casa – um barraco de madeira perto de um lago. A jovem consegue, então,
emprego em um café com dançarina e arruma outro para Carlitos, só que como
garçom/ cantor. Os dois são um sucesso, principalmente Carlitos que, durante
uma improvisação de uma música, arranca milhares de aplausos dos presentes ao
café.
Para
estragar a festa, no entanto, surge novamente a polícia, desta vez com uma
caderneta com os dados da moça e uma ordem para prender a jovem num orfanato.
Carlitos e moça fogem e terão de começar tudo novamente...
Taylorismo
Frederick Winslow Taylor (1856 – 1915), engenheiro mecânico, desenvolveu
um conjunto de métodos para a produção industrial que ficou conhecido como
taylorismo. De acordo com Taylor, o funcionário deveria apenas exercer sua
função/tarefa em um menor tempo possível durante o processo produtivo, não
havendo necessidade de conhecimento da forma como se chegava ao resultado
final.
Sendo assim, o taylorismo aperfeiçoou o processo de divisão técnica do
trabalho, sendo que o conhecimento do processo produtivo era de
responsabilidade única do gerente, que também fiscalizava o tempo destinado a
cada etapa da produção. Outra característica foi a padronização e a realização
de atividades simples e repetitivas. Taylor apresentava grande rejeição aos
sindicatos, fato que desencadeou diversos movimentos grevistas.
Fordismo
Henry Ford
(1863 – 1947), por sua vez, desenvolveu o sistema de organização do trabalho
industrial denominado fordismo. A principal característica do fordismo foi a
introdução das linhas de montagem, na qual cada operário ficava em um
determinado local realizando uma tarefa específica, enquanto o automóvel
(produto fabricado) se deslocava pelo interior da fábrica em uma espécie de
esteira. Com isso, as máquinas ditavam o ritmo do trabalho.
O funcionário
da fábrica se especializava em apenas uma etapa do processo produtivo e repetia
a mesma atividade durante toda a jornada de trabalho, facto que provocava uma
alienação física e psicológica nos operários, que não tinham noção do processo
produtivo do automóvel. Essa racionalização da produção proporcionou a
popularização do automóvel de tal forma que os próprios operários puderam
adquirir seus veículos.