Na antiguidade tardia, Tongobriga foi certamente afectada pelas
perturbações que, então, se fizeram sentir no Império. A vida cívica,
comercial e cultural de que esta cidade era o lugar central, foi diminuindo.
Como em muitos outros locais do Império dão-se transformações, não só na
paisagem urbana, mas principalmente no papel e nas funções da urbe, tanto
mais que o centro da povoação terá deixado de ser o forum, transferindo-se
para o seio da zona habitacional, provavelmente para junto de uma igreja
então ali construída. Tongobriga foi sede de paróquia sueva.
Desde então, a documentação é escassa e nela não se encontra o topónimo
Tongobriga. Em época medieval já o topónimo " freixo " aparece em
alguma documentação. Deste período só se conhecem as sepulturas cavadas nos
afloramentos graníticos que envolvem a actual igreja, sob a qual está a
basílica paleo-cristã.
Ao longo dos séculos, espólios e pedras dos edifícios de Tongobriga seguiram
outros destinos e outros aproveitamentos. As casas, o oratório cristão e os
muros acolheram a pedra retirada das ruínas romanas. Mas ainda em 1786 se
faziam aqui feiras periódicas, salientando-se a da Quaresma, na qual
preponderavam os " judeus de Bragança ". Esta memória é ainda
mantida pelos sinais das arruinadas lojas da Rua dos Judeus, no centro da
aldeia.
Problemas no emprego:
Terciarização
da economia em que os serviços e comércio predominam;
Deslocalizações
encerram nos países europeus e instalam-se onde há não mão-de-obra e mais
barato;
Falta
de recompensa pela dedicação prestada;
Falta
de empregos seguros já não há empregos para toda a vida;
Exige-se
cada vez mais qualificações;
Nos
empregos exigem cada vez mais formação tecnológica.
Formas de combater o desemprego:
Obter
a melhor qualificação possível;
Ser
empreendedor;
Usar o
que melhor temos e aproveitar as nossas capacidades.
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
A Aula de
Educação Sexual
Filme “Juno”
´
O filme mostra situações de uma menina de 16 anos chamada
Juno, que engravida de seu companheiro de classe Bleeker, e desiste de fazer um
aborto. Com a ajuda do pai, da madrasta e da melhor amiga Leah, a jovem
adolescente procura o casal "perfeito" para criar seu filho, e encara
situações delicadas e incomuns para sua maturidade.Ao descobrir que está
grávida, Juno e sua melhor amiga Leah (Olivia Thirlby) bolam um plano para
encontrar os pais perfeitos para o futuro bebê. É então que elas encontram Mark
e Vanessa Loring (Jason Bateman e Jennifer Garner), um jovem casal que pretende
adotar seu primeiro filho. Felizmente, Juno tem o apoio do pai (J.K. Simmons) e
da madrasta (Allison Janney), que depois do choque inicial de que sua filha já
tem uma vida sexual com o nada viril Bleeker, decidem unir-se para ajudá-la.
Mas conforme Juno se aproxima do fim da gravidez, a vida supostamente idílica
de Mark e Vanessa começa a dar sinais de que não é exatamente o que parecia.
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Teletrabalho-Trabalho em casa
Ex:e - formador, programador, sondagens.
Vantagens: Comunidade,
Horário mais flexível,
Gestão pessoal do
trabalho,
Menos stress, menos
recursos.
Desvantagens:
Mal
reconhecido,
Mistura com a vida
familiar,
Tem mais distraçoes,
Vida social prejudicada,
Não se desenvolve profissionalmente
dificuldade em cumprir horário de trabalho.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Filme "Tempos Modernos"
O
filme conta a história de um operário e uma jovem. O primeiro (Charles Chaplin)
é um operário empregado de uma grande fábrica. Esse operário desempenha o
trabalho repetitivo de apertar parafusos. De tanto apertar parafusos, o rapaz
tem problemas de stress e, estafado, perde a razão de tal forma que pensa que
deve apertar tudo o que se parece com parafusos, como os botões de uma blusa,
por exemplo. Ele é despedido e , logo em seguida, internado em um hospital.
Após ficar algum tempo internado, sai de lá recuperado, mas com a eterna ameaça
de estafa que a vida moderna impõe: a correria diária, a poluição sonora, as
confusões entre as pessoas, os congestionamentos, as multidões nas ruas, o
desemprego, a fome, a miséria...
Logo
que sai do hospital, se depara com a fábrica fechada. Ao passar pela rua, nota
um pano vermelho caindo de um caminhão. Ao empunhar o pano na tentativa de
devolvê-lo ao motorista do caminhão, atrai um grupo enorme de manifestantes que
passava por ali. Por engano, a polícia o prende como líder comunista,
simplesmente pelo fato de ele estar agitando um pano vermelho, parecido com uma
bandeira, em frente a uma manifestação. Após passar um tempo preso, o operário
é solto pela polícia por agradecimento, uma vez que ajudou na prisão de um
traficante de cocaína que tentava fugir da prisão.
Nesse
momento, surge a outra personagem do filme, "a moça – uma menina do cais
que se recusa a passar fome". A jovem (Paulette Goddard), vivendo na
miséria, tem de roubar alimentos para comer, pois, além disso, mora com as suas
duas irmãs menores, seu pai está desempregado e as três são órfãs de mãe. O pai
morre durante uma manifestação de desempregados e as duas pequenas são
internadas em um orfanato. A moça foge para não ser internada e volta a roubar
comida. Numa de suas investidas, ela conhece o operário: depois de roubar o pão
de uma senhora, a polícia vai prendê-la e o operário assume a autoria do
assalto. A polícia o prende , mas o solta em seguida após descobrir o engano.
Quando vê a moça sendo presa, o operário arma um esquema para ser preso também:
rouba comida em um restaurante. São colocados no mesmo camburão e, durante um
acidente com o carro, os dois fogem e vão morar juntos.
O
operário, nosso querido Carlitos, procura emprego e consegue um como segurança
em uma loja de departamentos. Logo é despedido por não ter conseguido evitar um
assalto e por dormir no serviço. No entanto, consegue emprego numa outra
fábrica, consertando máquinas. Durante uma greve na fábrica, Carlitos é preso
mais uma vez, agora por "desacato à autoridade policial". Alguns dias
depois, ele é liberado e a jovem o espera na saída da prisão para levá-lo a
nova casa – um barraco de madeira perto de um lago. A jovem consegue, então,
emprego em um café com dançarina e arruma outro para Carlitos, só que como
garçom/ cantor. Os dois são um sucesso, principalmente Carlitos que, durante
uma improvisação de uma música, arranca milhares de aplausos dos presentes ao
café.
Para
estragar a festa, no entanto, surge novamente a polícia, desta vez com uma
caderneta com os dados da moça e uma ordem para prender a jovem num orfanato.
Carlitos e moça fogem e terão de começar tudo novamente...
Taylorismo
Frederick Winslow Taylor (1856 – 1915), engenheiro mecânico, desenvolveu
um conjunto de métodos para a produção industrial que ficou conhecido como
taylorismo. De acordo com Taylor, o funcionário deveria apenas exercer sua
função/tarefa em um menor tempo possível durante o processo produtivo, não
havendo necessidade de conhecimento da forma como se chegava ao resultado
final.
Sendo assim, o taylorismo aperfeiçoou o processo de divisão técnica do
trabalho, sendo que o conhecimento do processo produtivo era de
responsabilidade única do gerente, que também fiscalizava o tempo destinado a
cada etapa da produção. Outra característica foi a padronização e a realização
de atividades simples e repetitivas. Taylor apresentava grande rejeição aos
sindicatos, fato que desencadeou diversos movimentos grevistas.
Fordismo
Henry Ford
(1863 – 1947), por sua vez, desenvolveu o sistema de organização do trabalho
industrial denominado fordismo. A principal característica do fordismo foi a
introdução das linhas de montagem, na qual cada operário ficava em um
determinado local realizando uma tarefa específica, enquanto o automóvel
(produto fabricado) se deslocava pelo interior da fábrica em uma espécie de
esteira. Com isso, as máquinas ditavam o ritmo do trabalho.
O funcionário
da fábrica se especializava em apenas uma etapa do processo produtivo e repetia
a mesma atividade durante toda a jornada de trabalho, facto que provocava uma
alienação física e psicológica nos operários, que não tinham noção do processo
produtivo do automóvel. Essa racionalização da produção proporcionou a
popularização do automóvel de tal forma que os próprios operários puderam
adquirir seus veículos.